Juicio ‘Operación Jaro’ pretende criminalizar solidaridad con los presos políticos. Manifiesto / 29º día ‘Txikito’ en Huelga de hambre / Pedro Álvarez, asesinato impune / El confidente que luego dirige los medios.

Logo Campaña Operación Jaro. (Dibujo. un hombre con altavoz, una mujer con puño alzado)

Muro de solidaridad y denuncias:

-El juicio de la ‘Operación Jaro’ pretende criminalizar la solidaridad con las presas y presos políticos

Manifiesto Nacional de ex-Presos y ex-Presas Políticas galegas:

Em defesa do direito à solidariedade.

Um juízo está a piques de celebrar-se na Audiência Nacional, o juízo da Operación Jaro. Nele a Fiscalia pretende impor condenas de até 12 anos de prisom a doze militantes galegos de Causa Galiza e de Ceivar. A acusaçom atribui-lhes ter participado da solidariedade com presos e presas políticas galegas. Ter participado em concentraçons reclamando o respeito aos seus direitos, tê-los recebido na rua quando concluírom as condenas ou fôrom absoltos, ou ter mencionado o seu compromisso político e social.

Nós, que estivemos presos pola nossa luita política, que fomos na nossa época os beneficiários dessa solidariedade que o Fiscal quer criminalizar e encarcerar, nom podemos ficar calados. Conhecemos bem o importante que é a solidariedade da rua quando o Estado te encerra. As cartas, as visitas, o apoio político e social, as manifestaçons na rua e as marchas aos cárceres, a voz que nos emprestárom para que pudéssemos levar ao povo as nossas opinions e inquedanças. Também o apoio económico para sobrevivermos na penúria carcerária e para a judar as famílias e amizades a percorrerem os milhares de quilómetros que a dispersom lhes impunha.

A nossa gratitude com os milhares de pessoas que durante as últimas décadas participárom do carinho e o apoio às presas e presos políticos galegos é imensa. Dessa etapa dura das nossas vidas que foi a prisom, as lembranças mais formosas fornecêrom-no-las as pessoas solidárias. Elas figérom do cárcere umha experiência muito menos penosa, e com o seu carinho e irmandade convertérom o castigo às nossas ideias numha forma diferente de luita e de amor.

Se este juízo culmina com a criminalizaçom de qualquer mostra de apoio, ajuda ou afecto às vítimas da repressom, o futuro do ativismo neste país torna-se mui obscuro. Nom podemos permiti-lo. Com unhas e dentes, se é preciso, defendamos o direito à solidariedade!

Absolviçom para os doze independentistas!

Nom à criminalizaçom da solidariedade!

-Firmas del manifiesto:

Este Manifesto fai parte da campanha nacional contra o juízo da Operaçom Jaro, que está agendado para 19, 20 e 21 de Outubro deste ano 2020. Por meio dele os ex-presos e ex-presas políticas queremos rendir homenagem à solidariedade que recebemos quando fomos nós que estávamos presos/as, e para reclamar o direito a seguir exercendo-a.

Gostaríamos de contar com a participaçom de todas as galegas e galegos que conhecêrom a prisom por causas políticas, independentemente do movimento concreto ao que se adscrevessem. Nacionalistas, insubmissos, anarquistas, comunistas, independentistas… nom hai presa ou preso político que nom tenha umha dívida profunda com as pessoas e organizaçons solidárias. É o momento de mostrar essa gratitude.

  • -Francisco Rodríguez Sánchez (nacionalista, encarcerado em 1972 e 1989)
  • -Maria Luisa Vazquez Barquero (UPG, encarcerada em 1975)
  • -Aurora Caetano Navarro (comunista, encarcerada em 1976, 1978 e 2002)
  • -Fernando Fernández González (GRAPO, encarcerado em 1978)
  • -Paco Cela Seoane (comunista, encarcerado em 1981)
  • -Josefa Rodríguez Porca (independentista, encarcerada em 1989)
  • -Alberto Naia Suárez (insubmiso/desertor, Movimento de Obxección de Consciéncia, encarcerado em 1999)
  • -Iolanda Fernández Caparrós (comunista, encarcerada em 2002)
  • -Xiana Gomes (independentista, encarcerada em 2005)
  • -David Garaboa Bonillo (PCE(r), encarcerado em 2005)
  • -Maria Osório López (independentista, encarcerada em 2011)
  • -Diego Santín (independentista, encarcerado em 2012)
  • -Adrián Mosquera Pazos (independentista, encarcerado em 2013)…

https://enppgz.wordpress.com/

Concentración con pancarta «I. Bilbao gose ta komunikazio greban. 36 urte preso».

-Iñaki Bilbao, preso político vasco en huelga de hambre y comunicaciones

Txikito, 29º día en huelga de hambre

*Concentraciones de solidaridad en numerosos pueblos de E.H. Ésta, la concentración en Trapagaran.

Cartel «Rodrigo Lanza llibertat!»

-Rodrigo lanza Llibertat

Visca l’autodefensa antifeixista. Amnistia total.

Cartel del Moviment Pro Amnistia.

Foto. Juanjo Álvarez, padre Pedro.

Mientras tanto…

-La ‘Justicia’ exculpa al policía sospechoso de asesinar a Pedro Álvarez y deja impune el crimen

La Audiencia de Barcelona rechaza reabrir la investigación del crimen de este joven en L’Hospitalet en 1992, que prescribirá definitivamente en noviembre, en el último intento de la familia para encontrar justicia.

No habrá justicia para Juanjo Álvarez y Carmen Peso. La Audiencia de Barcelona ha rechazado reabrir la investigación sobre el asesinato de su hijo Pedro y ha exculpado al principal sospechoso, el policía nacional J.M.S. detenido y puesto en libertad en 1992. El crimen quedará así impune ya que prescribirá definitivamente en noviembre.

https://www.eldiario.es/catalunya/justicia-exculpa-policia-sospechoso-asesinar-pedro-alvarez-deja-impune-crimen_1_6269175.html

Foto. Rajoy, Casals y Ruiz Gallardón.

Guerra sucia

-El confidente, luego controla las noticias

El comisario jubilado Enrique García Castaño, más conocido en los ambientes policiales como ‘El Gordo’ y uno de los principales ‘arrepentidos’ de la ‘operación Kitchen’, tiró de la manta ante el juez y apuntó muy alto:

«Cuando el señor Villarejo quería transmitir alguna cosa al presidente del Gobierno, que tuviera noticia de algo, se lo decía al señor Mauricio Casals y el señor Mauricio Casals se lo comunicaba al presidente del Gobierno».

Tuit sobre Casals.

*Tuit: “Lo que declara el poli, pero no lo dicen en sus televisiones, es que el contacto entre Rajoy y Villarejo era Mauricio Casals, presidente de La Razón y jefe de La Sexta, Antena 3, Onda Cero y Planeta, protector de Inda y Marhuenda, el florentino que llena de fachas las tertulias”.

https://www.laverdad.es/nacional/comisario-arrepentido-kitchen-20201002104635-ntrc.html

Deja una respuesta

Tu dirección de correo electrónico no será publicada. Los campos obligatorios están marcados con *

Este sitio usa Akismet para reducir el spam. Aprende cómo se procesan los datos de tus comentarios.